Foi descoberta a teia de aranha mais antiga até agora encontrada.
Cientistas da Universidade de Oxford receberam a teia encontrada por um grupo de “caçadores de fósseis” que a acharam contida num estranho âmbar que, para além dos fios da teia, continha ainda excrementos de insectos, micróbios e material vegetal do Cretáceo inferior (período de tempo que se situa aproximadamente entre os 145 milhões e os 500 mil anos atrás).
No Cretáceo Inferior o planeta era um lugar muito mais quente do que hoje e os dinossauros ainda dominavam.
A teia chega até aos nossos dias porque ficou presa em resina de árvores, provavelmente devido a danos causados por um incêndio. O âmbar acabou afundado num lago e só agora, depois de muitos anos de erosão e de elevação do terreno, regressou à superfície.
Imagem do âmbar que detém a teia abaixo.
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