Uma nova técnica desenvolvida em Espanha aponta a possibilidade de criação de um coração artificial biológico através da “lavagem” das células do doador e do “semear” de células mães do recetor transplantado.
O órgão usado será um coração descartado para transplante. Primeiro, trata-se o órgão com um detergente enzimático para eliminar as células do doador, eliminando-se a carne e deixando a matriz limpa. Num segundo momento a estrutura é semeada com células-mãe para que o coração se regenere.
O projeto designa-se “SABIO” (Scaffolds and Bioartificial Organs for Transplantation) e nele participam o Hospital Gregório Marañón (Espanha), a Universidade de Minnesota (EUA) e a Organização Nacional de Transplantes.
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