O órgão usado será um coração descartado para transplante. Primeiro, trata-se o órgão com um detergente enzimático para eliminar as células do doador, eliminando-se a carne e deixando a matriz limpa. Num segundo momento a estrutura é semeada com células-mãe para que o coração se regenere.
O projeto designa-se “SABIO” (Scaffolds and Bioartificial Organs for Transplantation) e nele participam o Hospital Gregório Marañón (Espanha), a Universidade de Minnesota (EUA) e a Organização Nacional de Transplantes.
Sem comentários:
Enviar um comentário