Uma investigação da Universidade de Stanford provou que existem vírus capazes de decifrar os “captchas” (imagens com uma série de letras e números que o utilizador deve copiar para aceder a determinados serviços). Os investigadores criaram um protótipo que, no estudo, conseguiu decifrar 66% dos “captchas” usados como barreira de segurança para aceder a “websites” de pagamento com cartão Visa.
Uma outra investigação, realizada em Vancouver, no Canadá, debruçou-se no caso das redes sociais e demonstrou que existem programas maliciosos capazes de criar perfis falsos no Facebook, a partir da absorção de informação real de utilizadores da rede.
Durante o estudo, os vírus desenvolvidos pela Universidade Britânica de Columbia, em Vancouver, obtiveram 250 gigabytes de informação pessoal de mais de 5 mil membros da rede, que se deixaram infetar ao aceitar pedidos de amizade de desconhecidos.
O estudo em causa conseguiu provar a facilidade em filtrar informação oferecida pelas redes sociais e a pouca exigência de muitos membros da rede na hora de aceitar uma nova amizade, já que apenas 20 por cento dos falsos amigos foram marcados como “spam”.

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