Em julho de 1976, a sonda Viking 1 aterrou em Marte e, nessa altura, os cientistas não conseguiram encontrar vestígios de vida no planeta vermelho. No entanto, mais de trinta anos depois, a informação foi reanalisada. Uma nova análise, feita às mesmas amostras recolhidas em 1976, estudou a complexidade de cada uma delas e concluiu-se que as pesquisas iniciais estavam erradas.
O novo estudo mostra que há evidências de vida microbiana, ou seja, há indícios de vida em solo marciano. "Estas análises sugerem que a Viking detetou vida microbiana em Marte", revelou o cientista Miller Josheph.
A reavaliação do primeiro estudo justificou-se devido à descoberta de percloratos no solo, no local onde aterrou a Phoenix, outra sonda da NASA, em 2008. A presença de substâncias químicas em amostras da Viking levaram os cientistas a concluir que as amostras estariam contaminadas.

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