No Novo México (EUA), a 30 de junho próximo iniciar-se-á a construção de uma nova cidade que poderia ser habitada por 35 mil pessoas, mas que nunca o será.
A construção desta cidade tem propósitos científicos, servindo a ciência, o ambiente, a sustentabilidade e em última análise a humanidade.
A cidade chamar-se-á CITE (Centre for Innovation, Technology and Testing) e nela uma equipa de cientistas vai investigar e testar inovações no campo das energias renováveis, redes wireless inteligentes e construir sistemas de trânsito mais eficientes.
Entre as inovações a serem testadas nesta “smart city” única no mundo contam-se: máquinas de lavar automáticas, carros que não precisam de condutor e aparelhos que podiam ter saído dos mais recentes filmes de ficção científica.
O diretor do projeto, Bob Brumley, explica que se trata de um projeto construtivo e que «a única coisa que não vai ser feita, serão testes destrutivos».
A cidade mais próxima é Hobbs, que fica a mais de 20 quilómetros de distância. Os vizinhos da CITE estão deliciados com o projeto que, logo à partida, vai criar pelo menos 350 novos postos de trabalho.

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