Acaba de ser anunciado, pela Universidade de Lisboa, que a sepultura de um cão encontrada no ano passado num concheiro mesolítico junto a Alcácer do Sal (Portugal), tem 7600 anos e constitui a sepultura canina mais antiga do sul da Europa.
As análises realizadas conseguiram não apenas situar a altura em que o animal foi enterrado, mas também definir que a sua dieta incluía 25% de proteína de origem marinha. Junto ao rio, não é de estranhar que a alimentação dos donos, e consequentemente do cão, incluísse peixe ou crustáceos.
Os trabalhos de escavação do sítio arqueológico de Poças de São Bento, junto a Alcácer do Sal, continuam, acreditando os arquólogos que ainda haverá mais surpresas.
O cão foi removido do local por uma equipa do Museu Nacional de Arqueologia, de Lisboa, onde poderá ser exposto brevemente.
Sem comentários:
Enviar um comentário